domingo, 11 de outubro de 2009

Dia das Clianças

Se nao fosse pelo meu amigo Raphael, eu não teria começado essa crônica. Ele foi o único ser humano q me desejou Feliz Dia das Crianças. E sem querer hj de tarde me pus a pensar nisso. Fui caminhar no Belmar Fidalgo, uma outra praça perto de casa e lá na areia do parquinho havia várias crianças se acabando em brincadeiras.

Em tempos de tecnologia, Playstation 3 e Nintendo Wii me admiram os pais que levam a criançada pra se acabar em um brinquedo tão vintage. Não posso falar antigo pq eu tb já brinquei mto e graças a Deus nunca tive nenhuma micose de areia de parquinho. No meu tempo (e não faz tanto tempo assim) não existia essas neuras. E digo, fui mto feliz brincando em escorregador e disputando a tapas o balanço.

E o Rapha comentou algo bacana: “pros nossos pais sempre vamos ser eternas crianças não acha?” Vou pra minha segunda mudança de casa e era pro meu pai me ajudar nesse final de semana já q tem o feriado de segunda. Tinha q ver a carinha dele. Primeiro pensei q ele nao tava afim de ajudar, mas depois do q o Rapha falou pensei: “é… ele não quer q eu vá embora”. Resolvi deixar pra semana q vem.

Eu não vou ganhar nada de dia das Crianças. Já tive os brinquedos mais legais da Estrela, video-game, Pense Bem, lanchonete do Mac Donald’s, mas ser criança, ainda q aos olhos dos nossos pais, é muito melhor q ganhar tds os brinquedos q um shopping center pode nos oferecer.

5 comentários:

Raphael disse...

Oi nanna td bem? Ficou muito show a história, continue escrevendo assim q um dia eu vou ler suas histórias em livros, jornais, revistas, espero muito isso!!!
Beijos do seu amigo Raphael

Adriane Benevides disse...

Adorei! Beijo-te.

Anônimo disse...

Que massa que orgulho.

BAR DO BARDO disse...

Nanna,

feliz dia das Crianças!

Lusinha disse...

Ser criança é infinitamente melhor que isso... Eu pularia a parte dos brinquedos só para ficar sem as responsabilidades também. ;)
E também acho uma pena tantas crianças hoje sendo criadas sem essa liberdade que tínhamos. Na minha época ela já era pouca, mas, mesmo assim, eu não ficava jogando video-game o dia todo.
Bjitos!