quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Vc acredita em q?

Necessitamos urgentemente de pequenas esperanças, de acreditar em Jesus Cristo, no Silvio Santos e que o Stallone e Schawzenegger vaum salvar o mundo. Precisamos acordar e olhar pro despertador e sentir q não fomos abduzidos por nenhum E.T e q sim, estamos vivos. Precisamos acreditar q um dia vamus ganhar na mega-sena, que vamus ganhar um carro só mandando um torpedo e que sim um dia vamus pra Europa. Isso meus queridos q nos lembra porquê estamos vivos.

Precisamos dessas pequinesas porque nao eh soh dinheiro q nos motiva tirar o corpo da cama. A gente precisa acreditar, ainda que td isso esteja invisível aos olhos ou tão distante quanto a Nicarágua. É uma mera expectativa de direito. Mas já é alguma coisa. A gente precisa acreditar em algo, q Elvis não Morreu, q 2 + 2 são 4 e que td q sobe desce. A gente precisa ter um mini manual de sobrevivência, nem q seja o nosso, inventado, de experiências ou de medos. Próprios ou alheios.

Eu acredito em Deus. Acredito q td q vai, volta. Acredito q o inferno é na Terra. Nunca vi um ET, mas acredito que o universo é gde demais pra existir só a gente. Acredito no sorriso da Monalisa, em algumas lendas urbanas, mas não engulo a história de que o Homem foi à Lua. Mais do que td isso: acredito q ainda dá pra acreditar que para cada nuvem cinza existe um céu azul pra tds.

7 comentários:

Luiz Roberto Lins Almeida disse...

Final animado hein?!
Gostei.
Acredito em um monte de coisas, principalmente naquilo q não dá tempo de pesquisar pra saber se é ou não verdade.

BAR DO BARDO disse...

Bem, um trecho de um dos refrões mais vociferados pela lendária banda "Camisa de Vênus" era "Eu acredito!" - em tom de cinismo, é claro!

Eu, portanto, acredito!

Beijo, Nanna!

Felipe Costa Marques disse...

aCREDITO [2]!

BIJUS

kkradioativo disse...

acho que todo mundo acredita em alguma coisa o Richard Dawkins tb acredita kkkkkkkkk ele diz que não mas acredita sim .

Clau e Zé disse...

Pra lembrar nosso amigo Pierre Lévy:

"Quando eu tinha dez anos, levava para a escola a chave de casa, porque voltava antes de meus pais, que às vezes trabalhavam até tarde. Numa noite de inverno, quando cheguei na porta de casa, procurei a chave e não achei. A casa estava isolada. A noite caía. Estava sem a chave. Fiquei esperando na frente de casa. Uma hora, duas horas, três horas. Meus pais não chegavam. Achei que nunca mais fossem voltar. Pus-me a chorar. Sentia-me muito sozinho, abandonado, exilado, infeliz. Finalmente meus pais chegaram. ‘Por que você está chorando?’, perguntaram. ‘Como vimos que você tinha esquecido a chave, deixamos a porta aberta’. Empurrei a porta. Ela estava aberta. Não tinha nem sequer pensado em tentar abri-la sem chave.
Quis contar essa história só para dizer que sei que você não tem a chave. Ninguém tem a chave. Ninguém nunca a teve. Não precisamos de chave. A porta está aberta. Entre na sua casa.”

Eu acho q o maior perigo é qdo começamos a crer que há coisas que não podemos fazer...

Drica ;) disse...

Eu "só acredito no semáforo!"

renz disse...

adorei!
sempre bom sentir suas palavras.